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quarta-feira, 24 de outubro de 2012

Com baixa audiência, Rafinha Bastos anuncia saída da RedeTV!

O humorista Rafinha Bastos anunciou pelo Twitter e Facebook nesta terça-feira (23) que irá sair da emissora RedeTV! - ele foi anunciado como produtor-executivo da versão brasileira do "Saturday Night Live".

Rafinha Bastos divulgou um comunicado em que deixa entendido que a decisão de sair foi dele e já fazia parte dos seus planos, não tendo relação com os baixos índices de audiência que sua atração tinha na emissora.

"Estou terminando o meu ciclo no programa SNL, da RedeTV!. Minha ideia sempre foi fazer a implementação do programa e deixá-lo andar com as próprias pernas. É exatamente isso que está acontecendo", escreveu.

O "Saturday Night Live" vai continuar em uma segunda temporada sem Rafinha. "Estou muito feliz em anunciar que a atração está renovando o licenciamento junto à Broadway Video de NY e terá mais uma temporada. Os contratos ainda estão em renegociação, mas o elenco se manterá praticamente o mesmo no ano que vem."

Rafinha disse também que não está em negociação com outra emissora - mas encerrou o comunicado dizendo que "nos vemos daqui a pouco".

segunda-feira, 22 de outubro de 2012

Grupo Anonymous declara guerra ao pastor Silas Malafaia

O grupo de ativistas Anonymous (ou alguém se passando por eles) declarou guerra a Silas Malafaia, pastor da igreja Assembléia de Deus Vitória em Cristo e a outros pastores que, segundo eles, "pregam mentiras e a prosperidade usando a Bíblia".

Foi divulgado um vídeo de cerca de 14,5 minutos, no canal TVLOUVOR TvL do Youtube, "reproduzindo cenas de alguns programas em que o pastor pede aos fieis uma contribuição no valor de um aluguel", mesmo aquelas pessoas que estavam desempregadas. No mesmo vídeo também é possível ver a opinião de outros "pastores que criticam a chamada teologia da prosperidade e ainda a reprodução de uma gravação em que o pastor Malafaia chama de palhaço um pastor cearense que critica as explorações aos fieis".

A origem do vídeo não é conclusiva e sua autenticidade é altamente duvidosa, sendo bem possível que alguém apenas tenha se aproveitado da marca para falar mal do pastor. Muitos acreditam que os ativistas parecem estar muito preocupados em "defender a verdadeira fé, dando a impressão que é um cristão revoltado com a situação". Além do vídeo, nada mais foi revelado.

sábado, 20 de outubro de 2012

Em entrevista, Kim Dotcom diz que Megaupload voltará com o nome Mega

Segundo seu fundador, Kim Dotcom, o novo serviço terá alguns aspectos diferentes em relação ao anterior.

O Megaupload, serviço de compartilhamento de arquivos fechado em janeiro deste ano, vai voltar, mas com outro nome: Mega.

Segundo seu fundador, Kim Dotcom, o novo serviço terá alguns aspectos diferentes em relação ao anterior, aproveitando-se das possibilidades da nuvem e da criptografia para proteger o conteúdo compartilhado de autoridades.

Em entrevista à revista inglesa Wired, Dotcom explicou o funcionamento da nova ferramenta. Após o upload de um arquivo, ele será criptografado e só poderá ser desbloqueado com uma senha própria de cada usuário, à qual só ele terá acesso. “Sem a nossa chave, tudo o que for enviado para o site permanecerá fechado e privado”, disse Dotcom.

Sem acesso às senhas, o Mega não teria como se responsabilizar pelo conteúdo carregado pelos usuários, inclusive caso violem direitos autorais ou não. Por outro lado, Dotcom afirma que as gravadoras  terão um canal para denunciar links para remoção. Ele espera, assim, legitimar o novo serviço, pois acredita que a única maneira de derrubá-lo seria tornar ilegal a criptografia de dados.

“De acordo com a Carta de Direitos Humanos da ONU, a privacidade é um direito humano básico. Você tem o direito de proteger suas informações privadas e de comunicação contra a espionagem”, afirma Dotcom. Ele diz que o serviço manteria seguros os arquivos mediante uma série de adversidades, como queda de servidores, violação do governo a data centers e desastres naturais. “Dessa forma, será impossível se sujeitar aos tipos de abusos que temos vivenciado nos Estados Unidos“, completa.